PSDB pede inelegibilidade de Dilma por propaganda eleitoral antecipada

Em representação encaminhada ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o PSDB acusa a presidente Dilma Rousseff de fazer propaganda eleitoral antecipada e praticar abuso do poder econômico e de autoridade.
Os tucanos pediram ao tribunal a cassação do mandato de Dilma e, também, que ela fique inelegível por oito anos. Segundo o PSDB, Dilma adotou as condutas mencionadas na representação duas vezes em 2013: quando enviou mensagem de fim de ano a servidores públicos federais, em 23 de dezembro, e quando fez um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão em 29 de dezembro.
A representação dos tucanos também tem como alvo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, a secretária de Gestão Pública Ministério do Planejamento, Lúcia Amorim de Brito, e a ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas.
Para os tucanos, Dilma usou o pretexto de desejar Feliz Natal e próspero Ano Novo para fazer promoção pessoal. Segundo a assessoria do TSE, na representação o PSDB diz que a mensagem de Dilma foi um evidente ato de promoção pessoal e claro veículo de propaganda eleitoral com o objetivo de colher benefícios eleitorais para o pleito de 2014.
O pronunciamento do dia 29 também teria servido para realizar verdadeiro ato de campanha eleitoral com vistas à reeleição ao cargo que ocupa. O abuso de poder econômico e de autoridade teria acontecido, segundo o PSDB, porque Dilma levantou dados pessoais dos servidores em um banco de dados administrado pelo Ministério do Planejamento. Helena Chagas foi incluída porque os tucanos dizem que ela foi a responsável por convocar o pronunciamento em cadeia nacional.

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