Corredores do Poder: Omar e seu governo sem identidade

Omar Aziz não conta com a transferência pura e simples da imagem de Eduardo Braga (muito popular). Conta com sua imagem positiva. Mas seu governo não tem marcas (popularidade). Para se equilibrar entre estes dois polos, Omar terá que contar com a “pessoalidade” de seus aliados-correligionário-adversários e com a dificuldade de que estes produzam marcas – como expectativa- num processo eleitoral curto, cortado pela Copa do Mundo no país. Ou seja: sua eleição ao senado, em grande medida, depende dos acordos de bastidores.

Omar Aziz foge de suas responsabilidades  

Como um bom esgrimista, Omar Aziz (PSD) fugiu de todas as crises, escândalos. Rebelião nos presídios, com fuga em massa, mortes nunca vista na cena manauara com cabeças separadas dos corpos.

Manifestações no interior do estado: Tapauá, Tefé, Rio Preto da Eva, foram sacudidas por populares insatisfeitos com os desmandos do poder público municipal e com débitos de campanha.

A violência entre índios e não índios em Humaitá, Omar Aziz  calou-se como se não tivesse responsabilidade de conduzir as  nevrálgicas negociações.   
O governador viu, ouviu, leu, e não disse uma palavra, manda os seus asseclas enfrentar a problemática, não sabemos se por dissidia ou temor de encarar a verdade dos fatos.   

Melo fez incursões importantes, mas até agora estéril

O vice-governador José Melo (Pros) fez incursões no seio da militância radical e deixou uma boa impressão. Pesa contra o professor José Melo o fato de não saber ouvir, fala pelos cotovelos e a militância dura tem opinião formada, língua solta, mas com paciência e perseverança o velho militante governista vai marcando uns golzinhos.

Em 2002 militância do PDT foi esquecida por Eduardo Braga

A brecha que o vice-governador está tenta por pé-de-cabra e arrombar a casa são as broncas generalizadas dos militantes históricos do PDT-AM, com relação ao senador Eduardo Braga (PMDB).

Em meado de março de 2002, Eduardo Braga foi abençoado pelo senador Jeferson Perez, presidente da legenda à época, o então candidato do PPS – AM, Eduardo Braga fez acordos com a sigla que nunca foram cumpridos.

Meia dúzia de pessoas ligada ao saudoso senador Jeferson Perez participaram da administração Braga – em cargos inócuos, com a descaracterização da legenda a militância se recolheu para não servir ao velho cacique Amazonino Mendes.
Mas, é uma força que não pode ser desprezada.

    

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