AFEAM: Um grande antro de corruptos

Dando continuidade à série de denúncias, o Blog do Pávulo mostrará mais um escândalo na Agência de Fomento da Amazônia (Afeam), um assunto que já virou regra na no balcão de negócios da Afeam (sala do Diretor Presidente Pedro Falabella e do Diretor Executivo, Evandor Geber), liquidação das operações em dação em pagamento.
Em 2011, a Afeam recebeu uma carta de dona Davina Pinto da Cruz oferecendo em dação de pagamento um lote livro 2, ficha 01, matricula 3.978 no Cartório do Primeiro Oficio de Imóveis de Manacapuru de terra totalizando a metragem de 1.906.625,00m2, para liquidação das operações dos empreendimento MUNDO AMAZÔNICO E DISBRAN – Industria Brasileira de Tecnologia e Distribuição de Material de Construção e Navegação, no valor total do financiamento de R$8.372.798, 91.
Após o recebimento em doação, a Afeam desmembrou o terreno em vários lotes 1° QUINTÃO: com matricula 4.902, ficha, 01, com uma érea total de 1.495,84m2, outro com a matricula 4.903, ficha 01, livro 02, Registro Geral de Imóveis, com aérea total de 877.675,84, avaliado em R$ 2.870,00 3° QUINTÃO, matricula 4.904, avaliado em R$ 970.000,00, com aérea total de 296.636,09 m2, matricula sob o número 4905, ficha 01, livro 02, pela bagatela de valor de R$ 8.000,00, com uma aérea total de 176.087,54, e 4906, ficha, 01, livro 02, no valor de mentirinha R$ 5.000, 00.00 com uma aérea total de 129.722,86, metros quadrados, dado ao advogado José Ricardo como pagamento de honorários advocatícios, sendo que o mesmo é empregado da Afeam e já e remunerado para exercer as atividades da função. Quer dizer, é uma mão na roda, e o lote 4907, para dona Davina Pinto da Cruz, pagar o valor devido foi  R$8.372, 798,81.
Porém, em 2012 a Afeam realizou a venda direta dos lotes 4.902, 4.903, avaliados e recebidos pela Afeam no valor R$ 13.000,00 (treze mil reais) infringindo a lei federal 8.666, a venda direta só poderá ocorrer quando o mesmo tiver ido para leilão no mínimo 2 vezes e não ter sido oferecido o valor mínimo pretendido.
Isso tudo ocorreu depois de nossa magnífica ponte Manaus/Iranduba ser inaugurada. Acontecendo uma desvalorização incalculável dos bens, e pelo que constam os terrenos daquela área  houve hiper valorização. Ai eu pergunto aos senhores quem fica com o prejuízo, a Afeam ou o povo amazonense? Os dois!  
Fontes informam; que o valor pago, uma entrada de R$500.000,00 e o restante em suaves prestações.
Seguiremos com a nossa minissérie e em breve estaremos falando da família Guerreiro que se beneficiou com mais de R$ 30milhões de dinheiro público, referente ao hotel Amazon Golf Resort, situado na estrada AM – 10, Manaus – Rio Preto da Eva,  outros financiamentos, grupo Garcia (EMPRESA GBR), na qual a sua filha a deputada federal Rebecca Garcia e futura candidata ao governo do Estado do Amazonas, aparecia como sócia da empresa, e a mesma conseguiu financiamento da Afeam.


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